Os centros urbanos sofrem com o crescente aumento dapopulação de ratos e os ambientes usados pelo homemfacilitam a proliferação. A oferta do tripé biológico água,alimento  e abrigo, que  sustenta  a  reprodução  dosroedores, contribui significativamente com o descontroledessa praga.

Entre as espécies encontradas com maior frequêncianas cidades, as de maior importância são os ratos de esgoto (Rattusnorvegicus), os ratos de telhado (Rattusrattus) e os pequenos camundongos (Mus musculus).

Ratos, ratazanas e camundongos transmitem inúmeras doenças e são responsáveis pela proliferação de patologias como a Leptospirose, Hantavirose, Salmoneloses, Toxoplasmose, Peste Bubônica, Mal de Chagas, Cólera, Tifo Murino, Febre da Mordedura do rato e outras enfermidades, inclusive por meio de seus pelos e pulgas.

Os roedores também causam enormes prejuízos materiais. Ratos, ratazanas e camundongos marcam suas fontes de alimentação com urina e fezes, fazendo com que a quantidade de alimentos armazenados perdidos se multiplique por até cinco vezes além da quantidade que consomem para se alimentar.

Matar ratos de forma isolada não soluciona o problema. Desratizar (Desratização) exige a intervenção de especialistas e o uso de equipamentos, compostos químicos e técnicas que levem à total eliminação das colônias de roedores.

Os ratos são muito prolíferos. Quanto mais se demora para desratizar, mais complexos se tornam os processos para realizar a desratização. A população de roedores aumenta muito rapidamente e seu controle só é bem sucedido quando realizado por especialistas, que conhecem de comportamento biológico das espécies.

Antes de combater os roedores, fazem uma minuciosa vistoria nos locais onde há sinais de infestação e fazem o mapeamento da área a ser desratizada. Em seguida os técnicos iniciam as ações visando a desratização, através do Manejo Ambiental (fecham acessos e descaracterizam os elementos facilitadores da proliferação, desmontando o tripé biológico “abrigo, água e alimentação”).